Tem gente que faz de tudo pra faturar algum dinheiro. O personagem dessa história venderia até a mãe, se ela estivesse viva. Mas, como ela não está, ele arranjou outra solução: se fez passar por ela para receber sua pensão!
O americano de 49 naos, Thomas Prusik-Parkin, fingia ser a própria mãe desde que ela morreu, em 2003. Para conseguir realizar essa proeza, ele deu números falsos como a data de nascimento e o número da Previdência Social da falecida para o agente funerário, pois assim a morte dela não constaria nos registros oficiais.
Parkin costumava se vestir à caráter, com direito a peruca, vestido, maquiagem e até com uma bengala pra completar a caracterização. Além disso, ele portava uma carteira de identidade falsa (claro!) e era acompanhado por um homem que fingia ser seu sobrinho.
Ele chegou ao cúmulo de ir a agências bancárias e até mesmo ao tribunal vestido como mulher. E não foi por pouco: durante o período em que se fez passar por Irene Prusik, Thomas Parkin faturou 115 mil dólares (que traduzindo para a nossa moeda equivale a mais ou menos 228 mil reais) dos cofres públicos.
O golpista foi indiciado por roubo, falsificação e conspiração e pode receber uma condenação de até 25 anos de prisão.
A desculpa? "Eu segurei minha mãe quando ela estava morrendo e respirei seu último suspiro, então, eu sou minha mãe".
Ah, claro! Nós entendemos!
2 comentários:
Olá pessoas,
adorei esse blog!!!
É uma leitura gostosa e que prende a atenção...
Estão de parabéns
;D
bjos e boas férias
;*
(voltarei sempre)
Diana! Que bom que você gostou!!!
Fique à vontade e sinta-se em casa, hehehehe...
Beijos!
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